terça-feira, 27 de dezembro de 2011

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Retiro de Preparação à Primeira Eucaristia

Nos dias 28 e 29 de outubro a Casa de Oração das Irmãs Paulinas, Raposo Tavares, são Paulo, recebeu um grupo de catequizandos da Paróquia Santa Suzana-Morumbi que estavam em preparação para a Primeira Eucaristia.
Chegaram na manhã do dia 28 e, durante todo o dia, refletiram sobre a importância do sacramento da Eucaristia, reflexão essa que partiu da história do povo de Deus, desde a criação do mundo até a ressurreição de Jesus Cristo.
Concluíram o primeiro dia com uma bonita celebração Eucarística presidida pelo Pe. Denis de Oliveira, que, de uma forma simples, conversou com as crianças sobre o significado da Eucaristia.
No segundo dia, as crianças viveram um momento de recolhimento, no qual foram preparadas para o sacramento da reconciliação. O encontro foi finalizado, à  tarde, com uma celebração de renovação batismal, na qual as crianças receberam das mãos de seus pais as vestes que representavam o ser humano revestido de Cristo.
Cada uma delas recebeu, com muita alegria, das mãos do Pároco, Pe. Manoel, velas acesas, simbolizando a luz de Cristo que seriam usadas no dia da Primeira Eucaristia (30-10-11), na Paróquia Santa Suzana. Rezemos para que estas crianças sintam de fato, a presença de Jesus mestre Caminho, verdade e Vida em suas vidas e que sejam verdadeiramente testemunhas do amor de Deus onde estiverem.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Outubro - mês das Missões

Veja a sugestão de Novena Missionária com um belo vídeo a cada dia, em http://comunicacatequese.blogspot.com/

85° Dia Mundial das Missões
23 de outubro de 2011
Mensagem do papa Bento XVI
 “Como o Pai me enviou, também Eu vos envio” (Jo 20,21)
Por ocasião do Jubileu do Ano 2000, o Venerável Papa João Paulo II, no início de um novo milênio da era cristã, reiterou com força a necessidade de renovar o compromisso de levar a todos o anúncio do Evangelho, com “o mesmo entusiasmo dos cristãos da primeira hora” (Carta Apostólica Novo Millennio Ineunte, 58). É o serviço mais precioso que a Igreja pode prestar à humanidade e a cada pessoa individualmente em busca das profundas razões para viver a própria existência em plenitude. Por isso, aquele mesmo convite ressoa cada ano na celebração do Dia Mundial das Missões. Com efeito, o anúncio incessante do Evangelho vivifica também a Igreja, o seu fervor e o seu espírito apostólico, renova os seus métodos pastorais, para que sejam cada vez mais apropriados às novas situações – inclusive as que exigem uma nova evangelização – e animados pelo impulso missionário: “A Missão renova a Igreja, revigora a sua fé e identidade, dá-lhe novo entusiasmo e novas motivações. É dando a fé, que ela se fortalece! A nova evangelização dos povos cristãos também encontrará inspiração e apoio no empenho pela Missão universal” (João Paulo II, Carta Encíclica Redemptoris Missio, 2).
Ide e anunciai
Esta finalidade é continuamente renovada pela celebração da liturgia, de maneira especial da Eucaristia, que se conclui sempre fazendo ressoar o mandato de Jesus ressuscitado aos Apóstolos: “Ide...” (Mt 28,19). A liturgia é sempre um chamamento “do mundo” e um novo envio “ao mundo”, para dar testemunho daquilo que se experimenta: o poder salvífico da Palavra de Deus, o poder salvífico do Mistério Pascal de Cristo. Todos aqueles que encontraram o Senhor ressuscitado sentiram a necessidade de O anunciar aos outros, como fizeram os dois discípulos de Emaús. Depois de terem reconhecido o Senhor na fração do pão, eles “partiram sem hesitação e voltaram para Jerusalém. Aí encontraram reunidos os Onze”, e contaram o que lhes tinha acontecido ao longo do caminho (Lc 24,33-35). O Papa João Paulo II exortava a sermos “vigilantes e prontos para reconhecer o seu rosto e correr a levar aos nossos irmãos o grande anúncio: “Vimos o Senhor!” (Carta Apostólica Novo Millennio Ineunte, 59).
A todos
Os destinatários do anúncio do Evangelho são todos os povos. A Igreja, “é, por sua natureza, missionária, visto que tem a sua origem, segundo o desígnio de Deus-Pai, na “Missão” do Filho e do Espírito Santo” (Concílio Ecumênico Vaticano II, Decreto Ad Gentes, 2). Esta é “a graça e a vocação própria da Igreja .../... ela existe para evangelizar” (Paulo VI, Exortação Apostólica Evangelii Nuntiandi, 14). Por conseguinte, nunca pode fechar-se em si mesma. Ela se enraiza em determinados locais, para ir além. A sua obra, em adesão à Palavra de Cristo e sob o influxo da Sua graça e da Sua caridade, faz-se plena e atualmente presente a todos os homens e a todos os povos, para os conduzir à fé em Cristo (cf. Ad Gentes, 51).
Esta tarefa não perdeu a sua urgência. Pelo contrário, “a Missão de Cristo-Redentor, confiada à Igreja, está ainda bem longe do seu pleno cumprimento… Uma visão de conjunto da humanidade mostra que tal Missão está ainda no começo, e que devemos empenhar-nos com todas as forças no seu serviço” (João Paulo II, Carta Encíclica Redemptoris Missio, 1). Não podemos permanecer tranquilos, pensando que, depois de dois mil anos, ainda existem povos que não conhecem Cristo e ainda não ouviram a sua Mensagem de Salvação.
Não só, mas aumenta o número daqueles que, embora tenham recebido o anúncio do Evangelho, já o esqueceram e abandonaram, já não se reconhecem na Igreja; e muitos ambientes, também em sociedades tradicionalmente cristãs, são hoje resistentes a abrir-se à Palavra da Fé. Está em curso uma mudança cultural, alimentada também pela globalização, por movimentos de pensamento e pelo relativismo imperante, uma mudança que leva a uma mentalidade e a um estilo de vida que prescindem da Mensagem Evangélica, como se Deus não existisse, e que exaltam a busca do bem-estar, do lucro fácil, da carreira e do sucesso como finalidade da vida, mesmo em detrimento dos valores morais.
Corresponsabilidade de todos
A Missão universal empenha a todos, tudo e sempre. O Evangelho não é um bem exclusivo de quem o recebeu, mas constitui uma dádiva a compartilhar, uma boa-notícia a comunicar. E este dom-compromisso é confiado não apenas a alguns, mas sim a todos os batizados, que são “a gente escolhida... a nação santa, o povo que Ele adquiriu” (1Pd 2,9), para que proclame as suas obras maravilhosas.
Estão também envolvidas todas as suas atividades. A atenção e a cooperação para obra evangelizadora da Igreja no mundo não podem ser limitadas a alguns momentos e ocasiões particulares, nem sequer podem ser consideradas como uma das numerosas atividades pastorais: a dimensão missionária da Igreja é essencial, e, portanto, deve ser sempre considerada. É importante que tanto os indivíduos batizados como as comunidades eclesiais estejam interessados, não de modo esporádico e irregular na Missão, mas de maneira constante, como forma de vida cristã. O próprio Dia Mundial das Missões não
constitui um momento isolado no curso do ano, mas é uma ocasião preciosa para nos determos e meditarmos se e como respondemos à vocação missionária: uma resposta essencial para a vida da Igreja.
Evangelização global
A evangelização é um processo complexo, e compreende vários elementos. Entre eles, uma peculiar atenção por parte da animação missionária foi sempre prestada à solidariedade. Esta é também uma das finalidades do Dia Mundial das Missões, que, por meio das Pontifícias Obras Missionárias, solicita ajuda para o cumprimento das tarefas de evangelização nos territórios de Missão. Trata-se de apoiar instituições necessárias para estabelecer e consolidar a Igreja por meio dos catequistas, dos seminários e dos sacerdotes; e também de oferecer a própria contribuição para o melhoramento das condições de vida das pessoas em países onde são mais graves os fenômenos de pobreza, subalimentação – sobretudo infantil –, doenças, carência de serviços médicos e para a educação. Também isto faz parte da Missão da Igreja. Anunciando o Evangelho, ela toma a peito a vida humana em pleno sentido. Não é aceitável, reiterava o Servo de Deus Papa Paulo VI, que na evangelização se descuidem os temas relativos à promoção humana, à justiça, à libertação de todas as formas de opressão, obviamente no respeito pela autonomia da esfera política. Desinteressar-se dos problemas temporais da humanidade significaria “ignorar a doutrina do Evangelho sobre o amor ao próximo que sofre ou que se encontra em necessidade” (Exortação Apostólica Evangelii Nuntiandi, 31.34); não estaria em sintonia com o comportamento de Jesus, que percorria “todas as cidades e povoados, ensinando em suas sinagogas, pregando a Boa-Nova do Reino e curando todo tipo de doença e enfermidade” (Mt 9,35).
Assim, por meio da participação corresponsável da Missão da Igreja, o cristão torna-se construtor da comunhão, da paz, da solidariedade que Cristo nos concedeu, e colabora para a realização do plano salvífico de Deus para toda a humanidade. Os desafios que ela encontra chamam os cristãos a caminhar juntamente com os outros, e a Missão faz parte integrante deste caminho com todos. Nela nós trazemos, ainda que seja em vasos de barro, a nossa vocação cristã, o tesouro inestimável do Evangelho, o testemunho vivo de Jesus morto e ressuscitado, encontrado e acreditado na Igreja.
O Dia Mundial das Missões reavive em cada um o desejo e a alegria de “ir” ao encontro da humanidade levando Cristo a todos. No Seu nome, concedo-vos de coração a Bênção Apostólica, em particular aos que mais se fadigam e sofrem por causa do Evangelho.
Vaticano, 6 de janeiro de 2011
Solenidade da Epifania do Senhor

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Mês da Bíblia 2011


A proposta do mês da Bíblia, para este ano, é o estudo e aprofundamento dos seguintes capítulos do livro do
Êxodo: 15,22–18,27.
O tema é: Travessia: passo-a-passo o caminho se faz.
E o lema: Aproximai-vos da presença do Senhor ( Ex 16,9).
Tal proposta tem o objetivo de fazer uma ligação entre estes capítulos e o estudo da iniciação cristã, por isso, iremos relacioná-los com passagens que abordam o mesmo tema no Novo Testamento.
O grupo Shemá, do Serviço de Animação Bíblica, SAB, apresenta um subsídio de estudo e aprofundamento destes capítulos, que servirão aos círculos bíblicos, às pastorais e a todos os que se interessarem pelo estudo do tema.
O livro do Êxodo celebra a fé e manifesta a intervenção de Deus, nos acontecimentos humanos. Esta fé nasceu de um acontecimento histórico, em que Deus e o povo se uniram para a conquista da liberdade. Só se entende a fé de Israel a partir deste acontecimento. Deus escuta o clamor do seu povo, escravo e oprimido no Egito, e une-se a ele num ato de libertação, a fim de que o povo possa sair da terra da opressão e conquiste uma terra onde possa viver em liberdade e encontrar a vida.
A travessia do Mar dos Juncos foi a passagem da escravidão, para a liberdade (Ex 14-15). O hino de Ex 15 celebra a presença do Deus libertador, conduzindo e protegendo seu povo.
Após a travessia do mar, durante o longo caminho pelo deserto rumo à terra prometida, os hebreus se depararam com as dificuldades que surgem, durante a passagem da escravidão para a liberdade. Há dificuldades externas e internas, como a escassez de alimentos e a falta de água potável, além de conflitos e perigos por parte dos inimigos.
O povo enfrenta a dificuldade de ser livre e olha para trás, desejando voltar para sua condição de escravo, por medo de enfrentar os novos desafios que a liberdade traz. A escravidão não implica perigos, desde que haja subserviência e obediência cega. A liberdade, por sua vez, implica responsabilidades e riscos. É necessário construir o seu próprio projeto e, para isso, é preciso acreditar em si.
Diante do novo, surge a saudade do antigo, não por ser melhor a condição de antes, mas por ser conhecida. Durante o longo trajeto pelo deserto, o povo é chamado a construir uma sociedade em que não há acúmulo, opressão ou desigualdade, pois cada um recebe exatamente o que necessita para viver (maná), aprende a confiar na fidelidade de Deus e é chamado a obedecer a seus mandamentos.

Subsídio
O Subsídio está dividido em quatro temas, preparados para o estudo e aprofundamento destes capítulos, além de uma celebração final para a conclusão dos encontros.
No primeiro tema, o texto abordará Ex 15, 22-27, relato em que o povo é conduzido por Moisés pelo deserto e passa provações, como a falta de água. A água encontrada era amarga e, portanto, imprópria para o consumo. O povo queixa-se (15,24) ao não encontrar, no deserto, condições de sobrevivência. Moisés intercede a Deus e este o atende, tornando as águas doces. O povo é convocado a escutar a voz de Deus e seguir seus mandamentos (15,26).
Ao relacionar com o estudo sobre a iniciação cristã, podemos coligá-lo com Lc 10, 25-28.
No segundo tema, Ex 16, 1-35, devido a falta de alimento o povo murmura contra Moisés e Aarão (16, 2-3) e mostra-se arrependido por ter deixado a “fartura” do Egito. Então, o Senhor intervém e envia o maná que deverá ser recolhido a cada dia e servirá de alimento para o povo, durante a longa marcha pelo deserto. O maná no deserto prefigura o verdadeiro Pão do Céu, Jesus, conforme afirma João em seu evangelho (Jo 6). O povo aprende a partilhar e a observar o sábado.
No terceiro tema, Ex 17, 1-7, o povo põe em dúvida a assistência divina, devido novamente a escassez de água e mais uma vez murmura, ante os problemas que surgem durante a sua trajetória pelo deserto. O contexto é tenso, há brigas e discussões. Moisés intercede pelo povo e invoca misericórdia. Deus mostra-se fiel e novamente concede ao povo, aquilo que lhe foi pedido. Da rocha brota água que sacia a sede.
Em 1Cor 10, 1-13, Paulo afirma que Jesus é a rocha da qual brotou água. Esses episódios nos remetem ao sacramento do Batismo e da Eucaristia.
No quarto tema, Ex 18, 13- 27, reflete-se sobre a autoridade: comunhão e participação. Diante da missão dada por Deus a Moisés, ele seguiu o conselho do seu sogro e saiu em busca de colaboradores. Este texto dá uma grande lição de comunhão e participação com aqueles que, unidos por uma mesma causa, põe suas forças a serviço e dá a sua contribuição. É preciso saber compartilhar, delegar e confiar. Essas são as bases de um governo sábio. Este texto faz um paralelo com Mc 10, 41-45 no qual Jesus denuncia o poder que tiraniza e oprime.
Na celebração final, aprofundaremos Ex 18, 1-12. Aqui são partilhadas as maravilhas da ação de Deus na vida do povo; as dificuldades encontradas no percurso de libertação e o modo como o Senhor manifestou seu amor e misericórdia. É o momento de louvar e bendizer a Deus por tudo o que ele fez por Israel (18,10) e continua realizando em nosso meio.
   Serviço de Animação Bíblica (SAB)

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Participe da Celebração do centenário da Família Paulina


Assista a abertura das comemorações do Centenário da Família Paulina, pela TV Aparecida, no próximo dia 20 de agosto, às 18h. Você pode acompanhar também pela internet, acessando o seguinte link: http://www.paulinas.org.br/paulinas_tv/especiais/videoTVAparecidaaovivo.aspx
Acompanhe também todas as comemorações pelo site:  http://www.alberione.org/100anni/ 

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Encontro das Paulinas do continente americano


 Começou dia 8 e vai até dia 18 de agosto, na Casa de Oração das Irmãs Paulinas, em São Paulo (SP), o Encontro de Apostolado e Economia do continente americano.

 Conduzem o Encontro a Superiora Geral, Irmã Maria Antonieta Bruscatto e seu Conselho.
Na missa de Abertura, presidida pelo superior provincial dos padres paulinos, Pe. Valdecir Conte, participaram as comunidades do noviciado e da Cidade Regina.

Irmã Ninfa Becker, superiora provincial, fez a acolhida das Irmãs participantes do Encontro.
 O tema do encontro é "Habitadas pela Palavra traçamos caminhos de esperança".
Irmã Maria Antonieta Bruscato fez o discurso inaugural, falando do tema do Encontro.
 Participam 50 irmãs do Brasil, Estados Unidos, México, Porto Rico, Venezuela, Colômbia, Peru, Bolivia, Chile, Equador, Argentina. 
Mais informações no blog: http://encontroapostoladoeconomiamericas.blogspot.com

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Missa de Adeus


à Ir. Pedrina C. Pires da Silveira
27 de julho 2011
Faleceu dia 26 de julho, dia de São Joaquim e Santa Ana

Palavras da superiora provincial, Irmã Ninfa Becker
Queridas Irmãs, Jovens, sacerdotes, membros da Família Paulina,   dr. Afrânio e familiares e todos aqui presentes!
Pedrina, uma mulher consagrada paulina feliz e plenamente realizada!
A mulher do amor, tudo para ela se resumia no amor!
Pedrina encontrou a pérola preciosa Mt 13,44-46: o amor, a bondade, a simplicidade, o essencial!
Hoje estamos entregando a Deus mais esta linda flor da nossa Província,  a querida Ir. Pedrina, que estava ansiosa para encontrar-se com o seu Deus, com seu grande Amor, tanto assim que ela pedia diariamente a Deus para que  a levasse repentinamente e assim foi. Estava na espera do seu Senhor como o vigia espera pela aurora!
Deus está nos visitando fortemente… nos está falando… o que nos está dizendo? 
Ontem entregamos a Deus a Ir. Elsa, hoje nossa querida Ir. Pedrina, parece até que Deus nos está chamando de duas em duas, como quando nos mandou em missão! Em janeiro partiram Ir. Rosa e Ir. Veronica, hoje outras duas.
Ao perguntar-lhe: como está Pedrina? Respondia:  guardando il cielo, lassù, oltre le nuvole!  (olhando para o céu, lá em cima, para além das nuvens). E dava aquele lindo e profundo sorriso  como de uma criança abandonada nos braços do Pai, como alguém que já vivia do outro lado, almejando ardentemente estar para sempre com seu Senhor e Mestre nas núpcias eternas.
Depois do falecimento de sua irmã Mariazinha, dá-nos a impressão que Ir. Pedrina  desejou ainda mais profundamente  partir para estar com ela a quem tanto amava e admirava e da qual sentia muitas saudades.

Ir. Pedrina  foi uma  mulher enamorada do amor de  Cristo, sensível, missionária, mística, amante do povo, da vida paulina, vibrante de amor por todos.
Ela percorreu, com a graça de Deus,  um maravilhoso caminho de crescimento na dimensão do amor, na simplicidade, na bondade, no perdão trabalhando a si mesma  e assemelhando-se sempre mais ao Mestre Jesus.
Ela gostava de expressar e de partilhar a sua vida, era límpida,transparente como a água  cristalina.
Vamos entrar com todo respeito  e amor  no santuário secreto de Ir. Pedrina  e conhecer um pouco do seu tesouro interior.
Algumas coisas que Pedrina me escreveu nestes últimos meses: Nestes dias senti um forte desejo de participar da paixão de Cristo!  Eu sei porquê.  Nunca responder mal, calar e sofrer.

Meu projeto de vida:
Verdade: amai-vos!  Acima de tudo o amor. É o testamento de um Deus apaixonado.
Caminho: Crescer cada dia na delicadeza de Maria, pela bondade, perdão, amor. Aquela que mais me custa, melhor a tratarei. Eu é que tenho que mudar, não a outra. Viver dentro do coração de Cristo, e com Ele amar.
Vida: Uma só coisa desejo: Amar! Que nunca me falte o amor. O preço do amor é a cruz: aceito!
Já não sou eu que vivo é Cristo que vive em mim!
O meu desejo é chegar à plenitude do Amor. Só o amor triunfa, é eterno. É amando que me preparo ao Reino do amor.
Sabe Ninfa, últimamente estou vivendo das Bem-aventuranças, encontro nelas os segredos do coração de Cristo, da sua mente divina,  a sintese da santidade. Estou encantada! Feliz! Sei de memória, medito, canto, contemplo, estou feliz!
Minha preocupação é ser santa, exige virtudes heróicas, pobre de mim! Peço todos os dias santidade!
Sinto grande orgulho de minhas irmãs,  especialmente as mais preparadas… as vezes digo com João Batista: que eu desapareça, para que elas brilhem.
A melhor herança que recebi da minha família foi a bondade, o amor, a fé! Deus me deu um temperamento muito sensivel que me causa muito sofrimento, mas é assim que participo da paixão de Cristo.
A única herança que quero deixar é a bondade, o amor.
Sonho uma comunidade de amor. Reconhecerão todos que sois meus discípulos, se tiveres amor uns para com os outros.
Quero mesmo levar a paz com minha vida… amar, amar, custe o que custar.
No momento de dor, a família se une, se une pela fé.

No último mês de maio, 2011 me escreveu: Nestes dias tenho um pensamento que persiste: o que é a santidade? É viver na perspectiva da eternidade. Deus me ama tanto que desse amor encontro para amar a todas as pessoas, toda a humanidade…  Peço muito a Jesus que me faça santa e com Tecla peço: que tutte siano sante! (que todas sejam satas). A  minha força é o evangelho: o mandamento do amor e as bem-aventuranças.
Sabe daquela dificuldade que sentia com  aquela irmã? Já está mudando: ela já entrou no meu coração. Não suporto palavras duras tanto comigo ou com outras, Jesus vive comigo, com Ele estou vencendo.Toda a minha família morre cristãmente, espero também eu,  pela misericórdia  de Deus.
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Estas são algumas das grandes riquezas de vida espiritual que sai de um coração cheio de amor a  Deus e ao próximo.
Pedrina é um dom, uma pérola para a Igreja, para a Congregação, para a sua família,  para a Família Paulina, para o mundo, para cada uma de nós.
Obrigada querida Ir.  Pedrina,  pela  sua vida santa, por nos comunicar tanto amor nos gestos, nas palavras, no sorriso…  por nos dar o exemplo de como se pode crescer na santidade cada dia, por desejar que vivamos comunidades de amor onde todas nos amemos umas as outras. Obrigada  pelo teu legado de amor, de bondade e de fé.
Intercede a Deus por todas nós, pelas vocações, pela Família Paulina, pelos seus familiares, pela Igreja e por toda a humanidade.
Te acompanhamos com imenso carinho e gratidão, obrigada porque você viveu  e caminhou conosco, nos enriqueceu  com sua santidade de vida, partilhou a vida e a missão  paulina  com amor,  e nos deixou um forte exemplo de como viver no amor a Deus e  ao próximo.
Até logo, Pedrina,  nos  encontraremos lassù, (lá em cima) no paraíso!
Um agradecimento a todas as irmãs da Cidade Regina, às enfermeiras, médicos que com tanta generosidade ajudaram a Ir. Pedrina  nesta ultima passagem de sua vida.
Um profundo agradecimento  aos pais de Ir. Pedrina pelo dom de sua filha a Deus e hoje na pessoa do sr. Afrânio, irmão, que com tanto carinho sempre a acompanhou, e por quem Pedrina nutriu e nutre um profundo amor e gratidão. Um obrigada a toda a sua familia e esperamos continuar unidos  no caminho da vida e da fé,  pois a família que oferece uma filha a Deus é a primeira cooperadora na sua obra.
A todos os presentes nosso muito obrigada pela oração,  solidariedade e participação neste momento especial de nossa comunidade!

             Ir. Ninfa Becker, Superiora Provincial

Alguns testemunhos de irmã: gestos, frases que ela expressava: 
• “Diante de qualquer dificuldade, olhar sempre para o alto, para o horizonte, para o céu” (Guardare lassù).
• Chamava as noviças (ou jovens em formação) de anjos, e quando um grupo fazia profissão ela dizia: “Voaram estes anjos, mas logo virão outros anjos” na recepção da Residência das Irmãs tem uma imagem de São Miguel à qual ela sempre se referia;
• Quando a chamavam de fundadora da Comunidade de Porto Rico, Ir. Pedrina corrigia, lembrando que foi Deus quem tudo fez e que foi Porto Rico que lhe ensinou a amar;
• Amava muito a Igreja, o Papa…
• Tinha uma grande afeição pelos sacerdotes, em geral era ela que os acolhia para a celebração da manhã;
• Era uma das primeiras a se levantar, e fazia questão de preparar o café todas as manhãs, mesmo quando não era seu turno;
• Em 2007 quando o novo governo provincial assumiu, realizou várias reuniões com os departamentos de São Paulo e da Cidade Regina. Várias irmãs foram convocadas, mas a Ir. Pedrina não fazia parte de nenhuma das equipes. Ela então confessou sua conversa com Jesus: “Ah! Jesus eu não fui convocada para nenhuma das reuniões. Vamos fazer uma reunião nós dois aqui na portaria” e tudo se resolveu;
• Na sua missão de porteira na Cidade Regina, ninguém passava por ali sem que ela o acolhesse com um sorriso, um abraço e palavras de carinho;
• Vivia e respirava o amor, do qual falava sempre, com gestos, palavras e até com seu silêncio orante;
• Admirava e observava os passarinhos do jardim, que tomavam banho nas pequenas bacias em frente à recepção, que ela sempre enchia de novo com água, para que a cena se repetisse propositalmente diante dos seus olhos;
• Nos ensaios de canto para a Semana Santa ela repetia: “Quero que cantem esta música quando eu for me encontrar com Deus” (no seu velório) se referindo ao canto: Eu quis comer esta ceia agora.
• Lembrava sempre frases e testemunhos de grandes pessoas que doaram a vida pelo bem dos outros como Thomas Morus, Alberto Hurtado e Luther King, gostava muito do discurso de Luther King: 
“Eu tive um sonho!”
“Eu tenho um sonho que um dia esta nação se levantará e viverá o verdadeiro significado de sua crença - nós celebraremos estas verdades e elas serão claras para todos, que os homens são criados iguais.
Eu tenho um sonho que um dia nas colinas vermelhas da Geórgia os filhos dos descendentes de escravos e os filhos dos desdentes dos donos de escravos poderão se sentar junto à mesa da fraternidade.
Eu tenho um sonho que um dia, até mesmo no estado de Mississippi, um estado que transpira com o calor da injustiça, que transpira com o calor de opressão, será transformado em um oásis de liberdade e justiça.
Eu tenho um sonho que minhas quatro pequenas crianças vão um dia viver em uma nação onde elas não serão julgadas pela cor da pele, mas pelo conteúdo de seu caráter. Eu tenho um sonho hoje!
Eu tenho um sonho que um dia, no Alabama, com seus racistas malignos, com seu governador que tem os lábios gotejando palavras de intervenção e negação; nesse justo dia no Alabama meninos negros e meninas negras poderão unir as mãos com meninos brancos e meninas brancas como irmãs e irmãos. Eu tenho um sonho hoje!
Eu tenho um sonho que um dia todo vale será exaltado, e todas as colinas e montanhas virão abaixo, os lugares ásperos serão aplainados e os lugares tortuosos serão endireitados e a glória do Senhor será revelada e toda a carne estará junta."




Missa de Adeus

Ir. Elsa Corrarello

S. Joaquim e Santa Ana
25 de julho 2011
Palavras da Provincial das irmãs Paulinas, irmã Ninfa Becker
Queridas Irmãs, jovens, sacerdotes paulinos, membros da Família Paulina, familiares e todos aqui presentes.
Deus novamente nos visita, pela terceira vez neste ano, colhendo mais uma vida de nossa Província. Deus  está presente em muitos espaços da vida humana, na doença, no sofrimento, na luta, na dor, na alegria, na morte, são todos espaços habitados pela presença e pelo encontro com Deus.
Este espaço de celebração e de despedida de Ir. Elsa também está habitado por esta presença divina.
Nossa irmã Elsa, logo no início deste novo dia, bem cedo, quando ainda estava escuro (1h30) partiu para o encontro definitivo  com o Senhor e Mestre.
Ela viveu um  período de grande sofrimento e purificação, viveu e completou em na sua carne o que faltava à paixão de Jesus.  “Completo na minha carne o que falta à Paixão de Cristo” (Col 1,24).
Com as irmãs que a assistiram, mais de perto, nestes ultimos tempos, ela partilhou  parte de sua vida.
Há três dias, quando a visitei ultima vez no hospital, ela dizia: Nossa Senhora Aparecida vai me curar,  vou sair desta!  E manifestava grande desejo de voltar para a casa. Alimentava, portanto, grande esperança de continuar a viver!  Mas o Senhor pensou diferente e a chamou a si e ela respondeu seu  último sim: eis-me aqui, Senhor!
Sugeri-lhe  de abandonar-se nas mãos do Pai, de entregar tudo a Ele e de oferecer seus sofrimentos  pela santificação das FSP, pelas vocações,  pela missão, pela Igreja, pelo povo, e ela confirmava: sim! sim! Ela  se alegrou  também com a presença das postulantes que colaboraramm  na assistência, passando com ela alguns dias e  noites.
Querida Ir. Elsa, você se caracterizou pela gentileza, fineza no trato, bondade de coração, grande  generosidade, sempre pronta para ajudar quem de você precisasse, especialmente por um grande amor a Nossa Senhora. Sempre participante da vida comunitária, exímia corretora de estilo, etc.  Gostava muito de conversar, partilhar e também  trazia no coração  o sofrimento, como me disse nas últimas vezes  que nos encontramos.  Deus que é Pai de misericórdia  e bondade já acolheu toda a sua vida e o seu ser  assim como você foi e é. Ele vai além de todos os nossos pensamentos e de todas as nossas medidas, somente Ele conhece o profundo do teu coração! Ele a amou, a chamou à vida e agora a chamou para a vida plena.
Obrigada Elsa,  por ter caminhado conosco  durante todos estes anos, fazendo parte da nossa comunidade, abraçando conosco a missão de comunicar Cristo  a todos através dos meios de comunicação;  Obrigada pelo bem que você realizou e deixou. Este caminhar foi entrelaçado de dons e limites, de alegrias e sofrimentos, de encontros e desencontros,  de buscas e incertezas, como é nossa vida humana, mas sempre procurando seguir as pegadas do Cristo. 
Você realizou a grande passagem, passou a grande prova que é a vida, como nos diz Pe. Alberione  e  voce foi até o fim!
Peça a Deus por todas  e todos nós  que continuamos  a luta neste mundo realizando a missão até chegar, também para nós,  àquele dia  do encontro definitivo.  Intercede a Deus pela Família Paulina, pelos teus familiares…
Agradeço de modo especial todas as irmãs  e Noviças da Cidade Regina, as enfermeiras,  as irmãs das Comunidades de S. Paulo, as postulantes, todas se  esmeraram na prática da caridade fraterna, ajudando a Ir. Elsa em suas necessidades, acompanhando-a dia e noite em seu calvário, não deixando-a sozinha em nenhum momento. Obrigada às irmãs da comunidade Divino Mestre  que sempre acolhem com carinho este último adeus de cada paulina que por aqui passa. Obrigada, queridas  irmãs,  pela prática da caridade fraterna  vivida na doação, na atenção  a esta nossa  irmã ajudando-a nesta difícil passagem para a vida eterna. 
Obrigada aos médicos e todo pessoal do hospital que foram solícitos e atentos à situação dessa nossa irmã.
Adeus Elsa, até o paraiso, onde esperamos nos re-encontrar um dia! 
Vai com Deus!
A todos os presentes nosso muito obrigada pela solidariedade e participação
neste momento especial de nossa comunidade!
           Ir. Ninfa Becker,   Provincial

domingo, 24 de julho de 2011

Retiro Anual das Paulinas

Começou mais um retiro anual das Irmãs Paulinas, na Casa de Oração. Um grande grupo, orientado pelo Pe. Beto Meyer.

domingo, 17 de julho de 2011

Inicia-se a Revitalização das Paulinas

Irmã Clarice faz acolhimento ao grupo
Iniciou hoje, dia 17 de julho, na Casa de Oração, Cidade Regina, São Paulo, a Revitalização das Irmãs Paulinas, que vai até o dia 22, enfocando as dimensões bíblico-teológica, humanas, comunicacional e espiritualidade.

Participantes do Encontro
Participantes
Assessora entre participantes
São 30 junioristas que participam da Revitalização
A dimensão bíblico-teológica  aborda a Teologia da Justificação, "Paulo prisioneiro e organizador de Comunidades - Carta aos Gálatas e aos Romanos". Com a assessoria de Irmã Zuleica Silvano, fsp.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Encontro das junioras

Na Casa de Oração, Cidade Regina, em São Paulo (SP), teve início no dia 12 e vai até dia 15, o encontro nacional das irmãs junioras das Filhas de São Paulo (Irmãs Paulinas)

O tema foi “A vida de Oração à luz da Palavra de Deus e da Eucaristia”. Assessorado pela Ir. Élide Pulita, fsp.
Logo pela manhã o Pe. Romilson de Lima, ssp, presidiu a Celebração Eucarística.
Houve momentos de exame da caminhada e partilha de forma dinâmica. 

A abertura oficial foi feita pela Provincial da Congregação, Ir. Ninfa Becker, que convidou de forma profunda a cada uma das junioras presentes, a rever sua caminhada à luz do carisma paulino.  Sob todas as dimensões que o comporta: Vida Espiritual, Estudo, Apostolado e Pobreza.
Também foi proposta a oficina com tema: “A Arte de Ser Discípulo – Ascese e disciplina: itinerário de beleza”.  A partir do livro do autor: Amedeo Cencini.  Dividas em grupo foi possível aprofundar e logo depois partilhar na grande assembléia.

sábado, 9 de julho de 2011

terça-feira, 14 de junho de 2011

Acontece na Casa de Oração

16 a 19 de junho - Retiro da Marinha
Dia 19 - Leitura Orante
De 24 a 26 de junho - Encontro dos tradutores da Bíblia Paulinas


sexta-feira, 27 de maio de 2011

Retiro na Casa de Oração

Transcorre, nesta semana, mais um
Curso de Exercícios Espirituais
das Irmãs Paulinas.
O pregador é o padre Edson Castro.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Revitalização de maio



De 16 a 21 de maio, na Casa de Oração, na Cidade Regina, São Paulo, um grupo de Irmãs Paulinas fazem o Módulo III da Revitalização anual, nas  áreas: Espiritualidade, Relações Humanas, Bíblico-Teológica, Comunicação.


Coordena a primeira dimensão - Espiritualidade - Irmã Vera Maria Bombonato, enfocando "O método hermenêutico e as "Anotações Espirituais"da Irmã Tecla Merlo".

Um detalhe: Mestra participa do filme "Mãe de Deus", interpretando a profetiza Ana.

"Quero tornar-me santa, logo santa e grande santa"
- tornou-se como um slogan de Mestra Tecla, durante toda a sua vida.

domingo, 1 de maio de 2011

Momentos da celebração da consagração

A Missa na qual foi celebrada a consagração das Irmãs
foi às 16h do dia 1o de maio



Vocês são a luz do mundo!

sábado, 30 de abril de 2011

As mais novas Paulinas

Da esquerda: Ana Paula, Rosangela, Viviani, Viviane e Ana Karla
Dia 1o. de maio - Primeira profissão religiosa das Irmãs: Ana Karla Araújo Kavalcanti, Ana Paula Ramalho de Sousa, Rosangela Carneiro Chaves, Viviane Rodrigues de Jesus e Viviani Moura. 
Leia mais em http://blogpaulinas.blogspot.com/

sábado, 26 de março de 2011

Como percorrer o caminho pascal da Quaresma?

A Quaresma nos prepara para a Páscoa de Jesus. São 40 dias em que a Liturgia da Igreja nos propõe viver  o jejum, a esmola e a oração. Estas práticas recordam as tentações que Jesus sofreu no deserto: tentação de submeter-se a projetos opostos aos do Pai. São recomendadas na Quaresma práticas cristãs de vivência espiritual e litúrgicas muito ricas. Paulinas acompanha, a partir da quarta-feira de cinzas, a liturgia o ciclo da liturgia dominical que estabelece um caminho para maior compreensão e vivência do mistério pascal. Propõe dicas litúrgicas, espiritualidade e o significado teológico deste tempo, num folder intitulado "O caminho pascal da Quaresma". Este folder pode ser encontrado nas diversas Livrarias. Localize uma no Acesso Rápido, em http://www.paulinas.org.br/home/home.aspx

sexta-feira, 25 de março de 2011

Oração à Nossa Senhora da Anunciação

Hoje, 25 de março, é dia de Nossa Senhora da Anunciação.
O bem-aventurado Alberione compôs a oração que segue e, também, 
 fundou o Instituto Nossa Senhora da Anunciação, para jovens.
Sobre elas Alberione disse:
"As anunciatinas, Deus as quer como um jardim florido e belo... Espalhadas pelo mundo, acolham este convite, floresçam na Igreja de Deus e espalhem este perfume: levem a todas as pessoas a ajuda do seu amor, de sua fé, de sua missão e de sua generosidade"
Oração
Todas as gerações vos proclamem bem-aventurada, ó Maria!
Crestes na mensagem celeste e
em vós se cumpriram grandes coisas, como vos fora anunciado.
Maria, eu vos louvo!
Crestes na encarnação o Filho de Deus no vosso seio virginal e
vos tornastes Mãe de Deus.
Raiou, então, o dia mais feliz da história da humanidade!
Os homens tiveram o Mestre divino,
o Sacerdote único e eterno,
a Hóstia de reparação, o Rei universal! 
A fé é dom de Deus e fonte de todo bem.
Maria, alcançai-nos a graça de
uma fé viva, forte e atuante;
uma fé que salva e santifica!
Fé no Evangelho, na Igreja, na vida eterna.